É estranho que um guarda-redes no seu auge, com 32 anos, tendo sido distinguido com a Luva de Ouro de melhor guarda-redes da Premier League em 2023 e uma experiência de 12 anos no Manchester United, com 545 jogos, ainda não tenha uma equipa de topo a apostar fortemente nele, mas isso deduz-se da sua situação atual.
Os mercados estão a fechar-se e as suas hipóteses estão a diminuir. A Saudi Pro League contratou recentemente Bono e teve de pagar 20 milhões ao Sevilha. É por isso que é surpreendente que um jogador livre, que não precisa de ser transferido, ainda esteja à procura de um clube.

Se não surgir uma opção atrativa de última hora na Arábia Saudita e De Gea quiser continuar a jogar futebol, terá de se virar para destinos mais exóticos, como o Qatar, os Emirados Árabes Unidos ou mesmo o México.
Estes países mantêm os seus mercados abertos durante mais uma semana, o que poderá ser uma alternativa para o guarda-redes natural de Madrid.
Caso contrário, a outra opção é esperar pela reabertura do mercado em janeiro. O tempo urge e um grande guarda-redes, em grande forma, pode ficar no desemprego.