“Consigo compreender que alguns adeptos não estejam felizes com a minha decisão e por isso peço desculpa. Eu fiz uma escolha e esta era uma oportunidade a que eu não podia dizer que não. O Manchester City é um clube de tipo, com os melhores jogadores, o melhor treinador, venceram a treble no ano passado. Não sei se ia voltar a ter uma oportunidade estas, tive de aproveitar. Vou estar para sempre grato ao Wolverhampton por me ter dado uma oportunidade. Sei que os adeptos ficaram chateados quando decidir não treinar, era algo que podia ter decidido de outra foma”, atirou, concretizando: “Podia ter feito algo mais calmo, mas eu queria muito isto”.
A transferência aconteceu no último dia do mercado, numa altura em que já nem Matheus Nunes esperava sair do Molineux.
“Foi tudo muito rápido. Enquanto jogador queres jogar sempre numa equipa de topo, lutar por títulos, a minha cabeça ainda estava no Wolverhampton, não pensava em sair, porque já era tarde. Estava focado em dar o meu melhor, nunca pensei que ia surgir naquela altura. Quando chegou, foi difícil dizer que não, fiquei muito contente”, atirou.
A época no Wolverhampton acabou por não correr como o esperado e o jogador admitiu.
“Honestamente, podia ter sido melhor. Basearam a opinião no meu ano antes no Sporting. No que toca ao compromisso, não mudava nada. Tentei o meu melhor, dei o meu melhor, mas não foi fácil para ninguém. O objetivo não era lutar pela manutenção”, concluiu.

