A região do Golfo é cada vez mais importante para o futebol mundial, com nações ricas em petróleo, como os Emirados Árabes Unidos e o Catar, a comprarem clubes de topo como o PSG, em França, e o Manchester City, na Grã-Bretanha.
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Jogadores famosos, como o internacional português Cristiano Ronaldo, jogam na Arábia Saudita e o Catar acolheu o Campeonato do Mundo de Futebol masculino no ano passado.
O AC Milan tinha anunciado no ano passado a abertura de uma delegação nos Emirados Árabes Unidos (EAU), afirmando que tinha 2,5 milhões de adeptos na região do Médio Oriente.
Os Emirados Árabes Unidos são o principal parceiro do AC Milan e a companhia aérea de bandeira do Dubai, a Emirates, patrocinadora desde 2007, cujo logótipo está estampado nas camisolas usadas pelos jogadores desde 2010.
A abertura é mais um passo no desenvolvimento do clube sob a liderança da empresa de investimento americana RedBird Capital Partners, que adquiriu os sete vezes campeões da Taça dos Campeões Europeus em 2022 num negócio de 1,2 mil milhões de euros.
Os rossoneri ocupam o terceiro lugar na classificação da Série A de Itália, com 23 pontos, depois de terem desperdiçado uma vantagem de dois golos e empatado 2-2 com o Lecce, no sábado. O último título de campeão italiano foi conquistado em 2022.