Scolari estava como diretor técnico do Athletico Paranaense depois da última temporada, quando levou o Furacão à final da Libertadores. Desde então, assumiu um cargo diretivo no clube paranaense.
Felipão, antigo selecionador português e brasileiro, não era a primeira opção dos dirigentes. O plano A era o português Bruno Lage, que chegou a receber a proposta, sem dar resposta positiva, preferindo continuar na Europa.
O nome de Tiago Nunes, ex-Athletico-PR, Corinthians, Grémio e Ceará, também entrou na lista, assim como o do português Carlos Cavalhal.
Diante da dificuldade de avançar nos nomes pretendidos, a direção do Galo tentou Felipão, que viu com bons olhos a oportunidade, mesmo depois da decisão de se retirar como treinador depois da última temporada.