Com o resultado, o Bahia deu fim a uma sequência de dois jogos sem vitórias. A equipa subiu duas posições na tabela e agora aparece na 13.ª posição, com 37 pontos. Já o Fluminense conheceu a sua segunda derrota consecutiva no Brasileirão, mas os resultados são compreensíveis pelo pensamento da equipa na Copa Libertadores.

Recorde as principais incidências da partida
No duelo com o Bahia, o Tricolor das Laranjeiras não teve nenhum titular e foi comandado pelo auxiliar Eduardo Barros, já que Fernando Diniz estava suspenso. O Fluminense é o oitavo classificado na tabela, com 45 pontos.
Flu domina, mas é o Bahia quem marca
Ao contrário do que se esperava, o Fluminense assumiu as despesas do primeiro tempo. E mesmo com uma equipa tão modificada, a equipa ainda sonhou com a possibilidade de uma vitória na Fonte Nova.
Foram duas bolas que explodiram no travessão da baliza à guarda de Marcos Felipe. A primeira com Giovanni Manson e depois com o uruguaio Leo Fernández.

Mas o futebol sempre reserva aquela máxima: quem não marca, sofre. E o Fluminense foi punido. Aos 39 minutos do primeiro tempo, Camilo Cândido cruzou e Everaldo, de cabeça, mandou para o fundo das redes de Vitor Eudes.
Depois do golo, o Bahia, enfim, conseguiu equilibrar as ações na partida e foi para o intervalo com um jogo mais controlado.

O segundo tempo foi de baixa rotação. O Bahia deixou de lado qualquer tática e estabeleceu como meta defender o resultado, sejá lá como fosse. O adepto do Tricolor do Aço pôde apenas torcer para que sua defesa fizesse o trabalho.
Próximo aos minutos finais, o jogo ficou ainda mais amarrado e a bola pouco rolou. O Fluminense ainda teve mais uma oportunidade de marcar com Isaac, aos 49, aproveitando-se de um erro de Ademir.

Após driblar dois defesas do Bahia, ele saiu cara a cara com Marcos Felipe e mandou por cima do golo. Uma incrível oportunidade perdida e que acabou por também sacramentar o 1-0 no placard favorável ao conjunto da casa.
