Lega A e B regozijam-se com a decisão da TAR: "Transmissões piratas são interrompidas em 30 minutos"

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Lega A e B regozijam-se com a decisão da TAR: "Transmissões piratas são interrompidas em 30 minutos"

Luigi De Siervo, presidente da Lega Serie A italiana
Luigi De Siervo, presidente da Lega Serie A italianaProfimedia
A Agcom foi autorizada a desativar os sinais ilegais em trinta minutos. "Esperamos que a plataforma Piracy Shield entre finalmente em funcionamento", afirmou Luigi De Siervo, presidente da Lega Serie A italiana.

"A decisão da quarta secção do Tribunal Administrativo Regional de Lazio, que reconhece a autoridade e o poder da Agcom para desativar os sinais ilegais em 30 minutos, derruba o recurso da Assoprovider e dá finalmente luz verde ao início de uma atividade que esperamos há anos para combater a transmissão ilegal dos jogos da Serie A", afirmou o presidente da Lega Serie A, Luigi De Siervo.

"O tribunal reconheceu que a nossa doação da plataforma 'Piracy Shield' à Agcom é perfeitamente legítima e irá beneficiar todo o sistema. O evento desportivo dura pouco mais de 90 minutos e a jurisprudência reconheceu a necessidade de agir rapidamente para pôr termo à pirataria, um flagelo que, não me canso de sublinhar, causou e continua a causar mais de 300 milhões de euros de prejuízos por ano ao futebol italiano, aos clubes, aos operadores de televisão e a todos os trabalhadores do sector", continuou o dirigente.

"Também frustrámos a última tentativa dos 'espertalhões do costume' para impedir a entrada em ação da plataforma anti-pirataria. Esperamos que, finalmente, após meses de espera, o sistema máquina-a-máquina que permitirá que os sítios piratas denunciados pelos detentores de direitos sejam bloqueados num curto espaço de tempo entre em funcionamento em fevereiro", concluiu Luigi De Siervo.

Mauro Balata: "Golpe duro contra a pirataria"

O presidente da Lega B, Mauro Balata, manifesta também grande satisfação.

"Desta forma temos a garantia de uma ação segura e rápida contra a pirataria que afeta os nossos jogos, um flagelo económico que envolve não só o futebol nas suas instituições e clubes, mas também milhares de trabalhadores do sector das telecomunicações", afirmou.

Recordando como a Liga B sempre esteve na linha da frente contra este crime e como se constituiu "ad oponendum" no processo iniciado pela Assoprovider, Balata reconheceu "a bondade do trabalho da Agcom, confirmada pela decisão" e como a medida constitui um duro golpe contra a pirataria e aqueles que a apoiam.

"No entanto, não devemos baixar a guarda. Também graças à ativação iminente da plataforma "Piracy Shield" para intervir direta e rapidamente contra os fluxos ilegais e os sítios de streaming", concluiu.