"Para Lautaro e muitos dos nossos outros jogadores, com Piero Ausilio (diretor desportivo), estamos a enfrentar a fase de negociações para prolongar as suas vidas com o Inter. Há um sentimento de pertença e isso só nos pode lisonjear. Não é uma situação que nos crie problemas e vamos fazê-lo com calma", revelou Beppe Marotta.
"Em 2018 iniciámos um ciclo com a presidência de Zhang. O crescimento contínuo e um modelo muito positivo levaram-nos a muitas satisfações. Poderiam certamente ter sido mais: perdemos o apontamento mais importante do futebol mundial", disse o CEO do Inter, em referência à final da Liga dos Campeões perdida para o City.
"Certamente que dessa experiência veio a consciência de querer desempenhar um papel de protagonista a todo o custo. A história do clube também nos diz isso, e os adeptos querem-no sobretudo, pois garantiram a maior afluência de público do futebol italiano. A família Zhang ama o Inter, tal como o Inter deve estar grato à família, que gastou centenas de milhões ao longo dos anos", acrescentou.
Marotta também não se esquivou ao assunto do novo estádio a ser construído em Milão: "O estádio em si representa uma necessidade para qualquer clube de futebol moderno e nós também estamos a seguir esse caminho".