Bolonha - Nápoles, 2-2
O Nápoles chegou a Bolonha em busca de um novo recorde de pontos naquele que é o último jogo fora de casa do ano. Ainda assim, Spalletti deu espaço aos que menos jogaram (Pierluigi Gollini, Bartosz Bereszynski e Alessio Zerbin), deixando Giovanni Di Lorenzo no banco, mas não prescindiu do goleador Victor Osimhen.
O nigeriano foi a estrela do jogo, marcando dois golos e elevando a contagem para 25 tentos no campeonato: o primeiro foi cortesia de um presente de Lukas Skorupski, o segundo na segunda parte graças a uma assistência de outro polaco, desta vez o companheiro de equipa Bereszynski.
A perder por 0-2, a equipa emiliana reagiu: o escocês Lewis Ferguson reduziu a desvantagem, aproveitando uma má defesa de Gollini, e depois Lorenzo De Silvestri empatou na sequência de um canto, aos 84 minutos.
Já no fim, o Bolonha também teve a bola para o 3-2 com Joshua Zirkzee e Gianluca Sansora, mas primeiro Juan Jesus defendeu, depois foi a bandeira de fora de jogo que salvou o campeão
Monza - Lecce, 0-1
Em Monza, contra uma equipa em grande forma (5 vitórias e 3 empates nos últimos 8 jogos), o Lecce procurava pontos importantes para garantir a segurança, especialmente depois dos resultados de Spezia e Verona.
Os Pugliesi fizeram um grande jogo, contra um adversário um pouco mais apático do que o habitual e com menos motivação (e que teve Dany Mota no onze).
A primeira parte terminou 0-0, sem ocasiões dignas de registo e o jogo só foi desbloqueado no final, quando o árbitro atribuiu (após consulta do VAR) um penálti aos anfitriões por uma intervenção impetuosa de Federico Baschirotto contra o recém-entrado Andrea Colpani: Christian Gytkjaer foi para a marca de grande penalidade, mas Wladimiro Falcone hipnotizou-o e salvou o resultado.
O dinamarquês fez ainda pior nos últimos segundos do tempo de compensação, concedendo um penálti aos seus adversários que Lorenzo Colombo marcou, dando assim a salvação aos Salentini, aos 90+11 minutos.