CAN: Costa do Marfim espera que Sebastien Haller possa regressar para o último jogo do grupo

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CAN: Costa do Marfim espera que Sebastien Haller possa regressar para o último jogo do grupo

Sebastien Haller joga no Borussia Dortmund
Sebastien Haller joga no Borussia DortmundReuters
A Costa do Marfim espera ter o avançado Sebastien Haller (29 anos) recuperado de uma lesão para o último jogo da fase de grupos da Taça das Nações Africanas, depois de o treinador Jean-Louis Gasset ter admitido que a equipa não teve força muscular contra a Nigéria, na quinta-feira.

A seleção anfitriã perdeu por 0-1 no seu segundo jogo do Grupo A, e está agora sob pressão para conseguir um resultado positivo, quando concluir o grupo contra a Guiné Equatorial, na segunda-feira.

A Costa do Marfim está em terceiro lugar na classificação do grupo, com três pontos, um atrás da Guiné Equatorial e da Nigéria, e procura uma vitória para garantir a passagem aos 16 avos-de-final.

Gasset disse que espera que Haller, que ficou de fora dos dois primeiros jogos com uma lesão no tornozelo, esteja de volta para ajudar a dar mais força à sua equipa.

"A equipa médica tem trabalhado dia e noite para o preparar. O tornozelo está curado, mas falta o trabalho físico para o pôr em forma. Espero sinceramente que Sebastien possa participar no terceiro jogo connosco", disse o selecionador.

O histórico de Sebastien Haller
O histórico de Sebastien HallerFlashscore

O avançado do Borussia Dortmund será o ponto focal dos ataques marfinenses, que foram facilmente bloqueados por uma defesa nigeriana de cinco homens, na quinta-feira, em um espetáculo dececionante para os adeptos da casa.

"Foi um jogo muito físico. A Nigéria optou por defender muito baixo, com uma defesa de cinco jogadores. Eles atrasaram-nos, recusando-se a jogar. Tínhamos de ser pacientes, defensivos, tentar ultrapassá-los pelas alas", explicou Gasset, antigo treinador adjunto da França.

"Não sentimos que podíamos competir fisicamente. Tivemos oportunidades quando a bola entrou na área deles, mas foram os grandes nigerianos que, inevitavelmente, limparam a bola. No final, foi um pequeno detalhe que fez a diferença e deu-lhes um penálti", lembrou.

Um pontapé na barriga da perna do avançado nigeriano Victor Osimhen, dado pelo defesa do Sporting, Ousmane Diomande, de 20 anos, deu origem a um penálti após longa revisão do VAR, e William Troost-Ekong converteu para dar à Nigéria a primeira vitória em solo marfinense.

"Temos uma equipa jovem, sem muita experiência, mas com muita qualidade. Não fiquei com a impressão de que a equipa nigeriana fosse superior a nós, mas ainda há trabalho a fazer.  Este é o início da competição. Ganhámos o primeiro jogo, perdemos o segundo. Vamos dar o nosso melhor para ganhar o terceiro", acrescentou Gasset.

Em 2006, o Egito foi o último país anfitrião a vencer a Taça das Nações.