Recorde as incidências da partida
A abertura do marcador não demorou a acontecer: depois de Amadou Haidara ter acertado na trave com um cabeceamento após um cruzamento de Hamari Traoré, Edmond Tapsoba acabou por desviar o remate para a sua própria baliza.
Poucos instantes depois, o defesa quase se redimiu do erro com um remate, antes de Issoufou Dayo e Bertrand Traoré também terem sido impedidos pelo guarda-redes Djigui Diarra.
Na outra ponta, um remate de Sinayoko foi defendido por Hervé Koffi, antes de Kamory Doumbia rematar após um drible para fora.
A equipa de Éric Chelle aumentou a vantagem logo a seguir ao intervalo, com Sinayoko a ultrapassar a barreira do fora de jogo e a correr para a baliza, antes de rematar perante o guarda-redes, que deveria ter feito melhor.
O Burkina Faso voltou a entrar no jogo quando uma revisão do VAR levou à marcação de uma grande penalidade sobre Kiki Kouyaté, depois de um cruzamento ter sido desviado para o seu braço, ais 57 minutos.
Traoré converteu o seu terceiro pénalti do torneio, depois de ter afastado Diarra do caminho da bola.
O Mali, no entanto, defendeu-se bem e não permitiu que o adversário chegasse ao ataque em muitas ocasiões. O momento mais emocionante aconteceu aos 90 minutos, quando Issoufou Dayo marcou um golo, após o livre de Badolo, mas o árbitro assinalou fora de jogo.
No final, o Burkina Faso foi eliminado da CAN e não conseguiu repetir a campanha de há dois anos, quando chegou às meias-finais.
