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Guardiola começou por falar do mais recente reforço, o médio ex-FC Porto Nico Gonzalez, e de como este pode desempenhar um papel importante na segunda metade da época.
"É uma posição em que estávamos fracos desde a ausência de Rodri (Hernandez). É um jogador jovem, tem 23 anos e pode jogar como um 'seis' ou um 'oito'. Ele tem físico. É um rapaz forte. Conheço-o do Barcelona e o pai dele trabalhou aqui. Estou muito feliz pelo clube e entusiasmado pelo que vem nos próximos anos", disse o treinador, que também tem um passado no Barcelona.
O catalão referiu-se ainda aos insultos sofridos pela atleta da equipa feminina do City, Khadija Shaw. "Teríamos sorte se isto fosse apenas no futebol mundial. Infelizmente, isto acontece em todo o mundo (...) É-me realmente difícil compreender que as pessoas possam defender tal estupidez. Apoio-a, tal como apoio todas as pessoas que são vítimas de abusos em termos de racismo ou de género", afirmou.
Guardiola falou depois do jogo de sábado contra o Leyton Orient e da forma como a sua equipa está preparada para defrontar a equipa da League One, o terceiro escalão inglês.
"Sim, claro (que vão trazer problemas). Sempre tivemos problemas fora de casa, nesta competição ou na Taça da Liga, contra equipas do Championship, da League One ou mesmo da League Two. Amanhã, depois do jogo, estaremos de volta a Manchester mais cedo e então teremos tempo para começar a falar sobre isso", apontou.
O técnico espanhol referia-se à primeira mão do play-off da Liga dos Campeões, no qual há um duelo de titãs entre a sua formação e o Real Madrid.
"Claro que estou de olho em Madrid, mas o Leyton Orient merece a minha atenção, sempre foi assim. Se assim não fosse, não teríamos chegado às meias-finais e finais da Taça de Inglaterra que tivemos nos últimos cinco ou seis anos. É por isso que estou preocupado e concentrado no Leyton", concluiu.