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O Union ainda tem hipóteses de vencer o campeonato belga, mas as atenções centraram-se na final da Taça na tarde desta quinta-feira. Como em muitas finais, as verdadeiras oportunidades foram escassas. As ameaças foram regulares, mas o número de remates à baliza podia ser contado pelos dedos de uma mão.

Em cima do intervalo, Machida apareceu no sítio certo à hora certa para dar o melhor seguimento a um desvio ao primeiro poste depois de um pontapé de canto.

O Antuérpia conseguiu marcar em todos os jogos anteriores na competição, mas na final criou muito poucas oportunidades. A melhor surgiu a dez minutos do fim, com Jurgen Ekkelenkamp, que avançou habilmente pela direita em direção à baliza, mas acabou por acertar no guarda-redes Anthony Moris.

Nos últimos instantes, Cameron Puertas teve o 2-0 no sapatinho, mas foi negado por uma excelente defesa do guarda-redes contrário, Senne Lammens.

Esta foi a terceira vez que a turma de Bruxelas levantou o troféu, a primeira desde 1914.