Taylor conquistou a quarta vitória no PGA Tour e a sua segunda vitória dramática nos últimos oito meses. Em junho passado, no RBC Canadian Open, Taylor fez um putt de 72 pés para eagle para vencer o inglês Tommy Fleetwood.
Desta vez, o putt vencedor de Taylor no segundo buraco do playoff veio de uma distância mais fácil de três metros.
"Tem sido divertido estar nesses momentos", disse Taylor, vice-campeão do Phoenix Open do ano passado: "Acho que me inspirei muito no Open do Canadá no ano passado e também o fiz em muitas outras ocasiões. Por alguma razão, quanto mais tarde fica, parece que estou um pouco mais concentrado e concentrado em aproveitar esses momentos, e tem sido muito divertido."
Hoffman fez o seu segundo 64 consecutivo para passar para a frente do pelotão e para o primeiro lugar do clube com 21 abaixo de 263. Taylor terminou a sua volta de 65 sem bogeys, fazendo o seu segundo shot no 18.º buraco do rough para 9 1/2 pés do copo e fazendo o putt para birdie para forçar o playoff.
Ambos os jogadores fizeram birdie no buraco 18 pela primeira vez no playoff, Taylor a 15 pés e Hoffman a 7. Ficando lá para o segundo buraco do playoff, o drive de Hoffman falhou à esquerda do fairway e aterrou num bunker, enquanto Taylor mal estava no rough direito.
A partir daí, Taylor bateu a sua segunda pancada a 12 pés, enquanto Hoffman só conseguiu encontrar o greenside a 28 pés. Depois de Hoffman falhar, Taylor fez um birdie que todos os espectadores consideravam inevitável.
"Na reta final não vacilei, por isso tenho de dar crédito ao Nick", disse Hoffman: "Ele voltou com birdies no 16 e no 18 e depois no 18 e no 18. Ele fez birdies em quatro dos últimos cinco buracos que jogou. Tiro o chapéu para ele. Eu joguei com todo o meu coração. Dei-me uma oportunidade".
Um dos seis birdies de Taylor no tempo regulamentar aconteceu no famoso par 3 do 16.º buraco, o "buraco do estádio". Na altura, a perder de Hoffman por dois, Taylor colocou o seu tee shot a 6 pés do pin, entre aplausos.
"A última vez que o vi, o Charley estava a 21, por isso sabia que tinha de fazer pelo menos dois birdies", disse Taylor: "O número e o vento eram perfeitos para o que eu precisava de bater. Era um ferro 9. Comecei no 16 (sinal) na parte de trás e puxei-o para dentro, e funcionou na perfeição."
O par terminou a ronda final com três pancadas de vantagem sobre o número 1 do mundo Scottie Scheffler (66 no domingo) e Sam Burns (64). Sahith Theegala (69) completou os cinco primeiros com 17 abaixo do par.
Scheffler foi o bicampeão do Phoenix Open. Embora se tenha contentado com o terceiro lugar, teve uma despedida memorável depois de ter batido o seu tee shot no 16º buraco a apenas 30 centímetros do buraco.