"Enviarmos as nossas campeãs do mundo sem um plano de igualdade, sem protocolos de assédio no local de trabalho, é muito grave", declarou Yolanda Díaz, Ministra do Emprego, numa entrevista à RNE.
"Quero dizer aos clubes e à Federação que, quando falamos de igualdade, estamos a falar de direitos fundamentais e, por isso, têm de cumprir os regulamentos. O assédio é um assunto muito sério, não podemos continuar sem protocolos de ação, sem planos de igualdade", acrescentou.
A não existência de planos de igualdade, obrigatórios há dois anos para todas as empresas com mais de 50 trabalhadores, pode levar a sanções a partir de 7.500 euros.
"Estamos a enviar uma mensagem forte, acabou (...) Não pode haver machismo no desporto", reiterou Yolanda Díaz.
