A decião de Jordi Alba foi tomada há várias semanas e nada tem a ver com a recente polémica em torno de Luis Rubiales, presidente da federação espanhola.
A chamada à seleção em junho, para a final four da Liga das Nações, surpreendeu o defesa de 34 anos, que tinha decidido deixar o Barcelona e o futebol internacional, abrindo caminho às novas gerações.
Na semana em que esteve nos Países Baixos, divertiu-se, ainda mais com o triunfo diante da Croácia, nos penáltis. Foi nessa altura que começou a refletir sobre o adeus à seleção, com mais um título, um êxito. Sair pela porta grande.
Se o futuro passasse pela Europa (Inter Milão, Benfica e Atlético Madrid tentaram a sua contratação), a seleção espanhola poderia continuar no horizonte. Mas a decisão passou pelos Estados Unidos e pelo Inter Miami, ao lado de Messi e Busquets.
Com esta mudança, Jordi Alba entende que o calendário do futebol norte-americano colide com as datas FIFA, pelo que iria perder vários jogos do clube, com viagens longas. Desta forma, comunicou à federação e a Luis de la Fuente que estaria indisponível para ser convocado.