"Não quero falar sobre o tema, até porque temos jogo depois de amanhã (frente ao Cuiabá) e depois contra o Palmeiras. Uma coisa eu sei: o meu agente sempre foi quem tratou do meu futuro enquanto treinador. Nem me preocupo com o tema, preocupo-me minimamente. Trabalho de cabeça limpa no dia a dia e é isso que vou continuar a fazer", disse Luís Castro, em declarações à 'Rádio Globo', do Brasil.
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"Nem sempre terminei os meus contratos, verdade seja dita. Quando estava no Chaves, tinha dois anos de contrato e interrompi a meio quando o Vitória Guimarães pagou a cláusula. Foi uma negociação entre os clubes. O presidente do Chaves entendeu que eu deveria seguir o meu caminho num clube com projeção de Liga Europa. Atingimos aí o objetivo, depois apurámos a equipa para a Liga Europa, e apareceu o Shakhtar", prosseguiu.
"Saí sempre bem, com acordos entre os clubes. Saí por três vezes a meio dos contratos. Com aquilo que se diz hoje, é natural que todos aqueles que trabalham bem sejam solicitados no mercado. Muitas vezes o trabalho não está só ligado aos resultados, mas sim ao dia a dia. Talvez por isso, pelo meu trajeto, haja interesse aqui e ali", rematou.