A única diferença é que Batistuta demorou menos um Mundial a atingir tal marca (1994,1998 e 2002), ao passo que Lionel Messi abriu a sua contagem pessoal no Mundial 2006, precisando das edições de 2010, 2014, 2018 e, agora, de 2022, para alcançar o avançado que fez furor entre os anos 90 e a primeira década do milénio.

A verdade é que, com a Argentina apurada para as meias-finais, depois de ultrapassar os Países Baixos nas grandes penalidades, Lionel Messi tem oportunidade de ultrapassar Batistuta ainda neste Campeonato do Mundo, muito possivelmente o último do astro argentino.