Desde o início, o tubarão espanhol decidiu que ninguém o poderia seguir e deixou todos os seus rivais para trás para liderar do início ao fim.

Como esperado, muita coisa aconteceu na primeira volta, com várias ultrapassagens após o apagar das luzes. Enquanto Acosta, seguido à distância por Vietti e Canet, efetuava voltas rápidas, o seu grande rival, Arbolino, tinha dificuldades em entrar num ritmo competitivo e caiu para fora dos três primeiros.

Foi na oitava volta que Canet caiu, deixando a opção do pódio aberta para o grupo perseguidor, com o próprio Arbolino, bem como Lopez, Gonzalez, Salac e Lowes. Este último também caiu pouco depois, assim como vários outros pilotos, como o campeão de Moto3 Izan Guevara, que foi ultrapassado na última volta por Lukas Tulovic.

Uma eventual queda foi a única coisa que poderia impedir a vitória de um Acosta muito sólido como líder. Vietti estava confortavelmente em segundo lugar, mas sem qualquer hipótese de ultrapassar o espanhol. Só faltava saber quem se juntaria a eles no pódio em Misano. E foi aí que Alonso López se viu com pneus melhores do que o segundo no Campeonato do Mundo.