“Já tivemos torneios anteriores com equipas da NBA e europeias (campeonato McDonald’s). É algo que continuamos a pensar. A questão é criar o melhor torneio possível e temos a dificuldade de os ciclos competitivos serem diferentes. Não nos parece realista que uma equipa acabe a final e vá disputar outra competição, tal como é complicado colocar os conjuntos da NBA em prova no outono, quando os plantéis ainda estão em construção. A solução pode passar pelo ponto intermédio, a meio da temporada”, explicou Adam Silver, comissário da competição norte-americana.
Resta agora esperar pela resposta da Euroliga. Uma espécie de Superliga Europeia de basquetebol, a competição assumiu o formato atual em 2000 e reúne 18 equipas dos principais campeonatos do Velho Continente (sendo que 16 têm participação garantida). Espanha, França, Itália, Alemanha, Lituânia, Sérvia, Grécia, Turquia e Israel são os países representados e o Anadolu Efes é o atual campeão.
Para já, o primeiro passo parece estar dado nesta aproximação entre o basquetebol dos Estados Unidos da América e Europeia. Depois de uma ausência de sete anos, este ano vai voltar a existir um encontro particular entre conjuntos dos continentes, com os Dallas Mavericks a defrontarem o Real Madrid, duas equipas com ligação a Luka Doncic.
