Presidente do Quénia lamenta morte do jovem atleta Kelvin Kiptum

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Presidente do Quénia lamenta morte do jovem atleta Kelvin Kiptum

Kelvin Kiptum perdeu a vida num acidente de viação
Kelvin Kiptum perdeu a vida num acidente de viaçãoWorld Athletics
O Presidente do Quénia, William Ruto, lamentou a morte do jovem atleta queniano Kelvin Kiptum, recordista mundial da maratona, num acidente de viação, considerando-se um dos melhores desportistas do mundo.

Kelvin Kiptum era uma estrela. Possivelmente um dos melhores desportistas do mundo que rompeu barreiras para conseguir um recorde na maratona”, disse o Presidente do Quénia na rede social X (antigo Twitter), recordando que o atleta só tinha 24 anos.

A morte do jovem atleta queniano Kelvin Kiptum causou um enorme choque no Quénia, que reagiu com inúmeras demonstrações de consternação e homenagens.

"Kiptum era o nosso futuro. Um atleta extraordinário deixou uma marca extraordinária no mundo. Os nossos pensamentos estão com a família e a fraternidade desportiva. Que descanse em paz", acrescentou William Ruto.

A primeira-dama do país, Rachel Ruto, declarou-se “de coração partido” pela morte da atleta, que descreveu como “um símbolo de resiliência, de trabalho árduo e do espírito indomável do povo queniano”.

"Uma grande perda"

Por sua vez, o vice-presidente do país, Rigathi Gachagua, descreveu a morte do atleta como uma “grande perda”, “uma estrela incrível (que) ergueu bem alto a bandeira queniana, trazendo glória à nação”.

No acidente, ocorrido no domingo à noite, morreu também o treinador do corredor.

"A World Athletics lamenta profundamente a notícia da morte do recordista mundial da maratona Kelvin Kiptum, que morreu num acidente de viação, aos 24 anos. O seu treinador, Gervais Hakizimana, que estava no carro com Kiptum, também morreu no acidente", revela o organismo que rege o atletismo mundial.

Kelvin Kitpum era um dos valores emergentes do atletismo mundial, tendo-se estreado na maratona com o tempo de 2:01.53 horas, em dezembro de 2022, para, menos de um ano depois, na sua terceira maratona, alcançar o recorde do mundo, fixando-o em 2:00.35. Foi o primeiro a correr abaixo das duas horas e um minuto.