Elena Rybakina, que nasceu em Moscovo mas agora representa o Cazaquistão, perdeu 2.000 pontos de ranking no ano passado, depois de Wimbledon ter banido as atletas russas e bielorrussas do torneio após a invasão russa à Ucrânia.
Agora, com o triunfo por 7-6(11) e 6-4 diante da número dois mundial Sabalenka, em Indian Wells, a jogadora de 23 anos chegou ao sétimo posto, a melhor classificação da carreira, e garantiu que quer continuar a escalar lugares.
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"Acho que o maior objetivo é, claro, ser número um. Ainda há um longo caminho, mas diria que esse é o objetivo final", vincou.
"Por agora, sou sétima, mas sabemos o quão rapidamente os rankings mudam. Por isso, tenho de estar sempre focada no próximo torneio que jogar. Estou apenas a tentar não pensar muito sobre os rankings", acrescentou.
A vitória de Rybakina diante de Sabalenka surgiu na sequência do seu impressionante triunfo sobre Swiatek, tornando-a na primeira a vencer a número um mundial e a segunda classificada da hierarquia nas meia-finais e na final de um torneio desde o feito conseguido por Garbine Muguruza em Cincinnati, há seis anos.
"Não pensei nisso, mas é uma boa estatística. Não sei o que dizer. Quando vou jogar contra alguém, tento não pensar nos rankings. Só quero dar o meu melhor e, no final, tentar vencer", explicou.