Paolini sobreviveu a uma oscilação a meio do segundo embate de singulares, antes de a número 30 do mundo ter vencido Zidansek por 6-2 4-6 6-3 e ter levado a sua equipa à final, provocando grandes celebrações por parte dos adeptos italianos no Estádio de la Cartuja.
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Paolini chegou a estar a perder por 2-0 na decisão, mas rapidamente reencontrou o seu ritmo para acabar com as esperanças da Eslovénia, pela primeira vez semifinalista, que era o país com o ranking mais baixo dos 12 países em competição.
Mais cedo, Trevisan colocou a Itália em vantagem na sua tentativa de chegar à final do evento pela sexta vez, com uma vitória batalhadora por 7-6(6) 6-3 sobre a eslovena Juvan, número 104 do mundo.
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Depois de um primeiro set apertado no tiebreak, Trevisan, 43.º do ranking, recuperou de uma desvantagem de 3-1 no segundo set e conseguiu o break decisivo no oitavo jogo para garantir a vitória em duas horas e 20 minutos.
"Devo dizer que o dia de hoje foi muito difícil", afirmou Trevisan.
"Muitas emoções e muitas estreias... Um resultado obtido começando de muito longe", acrescentou.
O último triunfo da Itália na competição aconteceu há 10 anos e a seleção italiana poderá enfrentar uma forte concorrência no confronto pelo título de domingo.
A República Checa, onze vezes campeã, que estará muito confiante após a vitória sobre os Estados Unidos, 18 vezes campeões, na sexta-feira, enfrenta o Canadá - que ainda não venceu o torneio - na segunda meia-final, este sábado.