Lucia Bronzetti - Naomi Osaka
11:00, Court Philippe Chatrier 1
O regresso de Osaka ao grande mundo do ténis parece ser agradável, e ela parece ter abraçado o saibro, onde não jogou muito no passado. Antes de Paris, participou em três eventos e, em Roma, venceu Marta Kostyuk e Daria Kasatkina para chegar aos oitavos de final.
No entanto, nada de fácil a espera no Open de França. A italiana Bronzetti, que é uma tenista que adora as trocas longas, registou até agora todos os seus grandes êxitos no saibro e, nos últimos meses, impôs-se entre as 50 melhores jogadoras do mundo graças aos seus desempenhos constantes. Para a italiana, o sorteio preparou uma primeira ronda difícil também desta vez, depois de ter falhado nos últimos dois anos contra Jelena Ostapenko e Ons Jabeur.
Richard Gasquet - Borna Coric
13:30, court Suzanne Lenglen
Gasquet falou algumas vezes recentemente sobre o fim da sua carreira, mas ainda não definiu uma data exacta. Em todo o caso, terá um enorme apoio em Roland Garros e, tendo em conta a sua classificação cada vez mais baixa no ranking (124.º) e o facto de estar a jogar este ano graças a um wild card, pode muito bem ser o seu último Grand Slam em casa. Mas é preciso lembrar que, em Paris, apesar de 20 participações, o mais longe que chegou foram os quartos de final, em 2016.
Apesar de também já não estar entre a elite, Čorić poderá ter melhor forma e condição física e entrará no jogo como favorito. Os dois nunca jogaram juntos no saibro e se enfrentaram pela última vez em 2018, em Dubai. Cada um dos rivais venceu uma das suas duas partidas. O vencedor irá provavelmente encontrar Jannik Sinner na segunda ronda.
Stan Wawrinka - Andy Murray
19:15, Court Philippe Chatrier
O ponto alto do primeiro dia será certamente o duelo entre dois veteranos e vencedores de Grand Slams. Apesar de ambos terem sofrido problemas de saúde nos últimos anos e estarem longe do seu melhor desempenho, os conhecedores de ténis não podem perder este jogo por sentimento.
Wawrinka triunfou em Paris em 2015, por outro lado, Roland Garros era o torneio menos favorito de Murray e ele tendia a evitá-lo depois da sua cirurgia à anca, aparecendo pela última vez em Paris no ano de 2020. Afinal, esse foi também o ano em que enfrentou Wawrinka na primeira ronda e, vestindo com calças de fato de treino no frio de setembro, jogou apenas seis jogos. Mas o suíço estava no top 20 do ranking na altura.
Este será o 24.º encontro entre ambos e Murray tem o melhor registo (13-10). Mas Wawrinka tem mais hipóteses no saibro, tendo perdido apenas um dos seis jogos - o único em Paris, em 2016, quando o suíço defendia o título. Uma batalha épica de cinco sets foi jogada entre esses dois lutadores no Open de França em 2017.