Histórico: Djokovic conquista o 40.º Masters 1000 ao derrotar Dimitrov na final de Paris

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Histórico: Djokovic conquista o 40.º Masters 1000 ao derrotar Dimitrov na final de Paris

Djokovic, campeão em Paris
Djokovic, campeão em ParisAFP
O jogador dos Balcãs tocou o céu da capital francesa depois de vencer a final sem sequer precisar do terceiro set, que o consagra no topo do ranking ATP. É o 40.º título na categoria mais alta, mais um feito de uma longa carreira.

Recorde aqui as incidências do encontro

Aos 36 anos, Novak Djokovic voltou a demonstrar que não conhece limites. Depois de ganhar o US Open e também a Taça Davis em setembro, aterrou em França com o objetivo de continuar a aumentar a sua lenda. Derrotou Tomás Martín Etcheverry (6-3, 6-2) e sofreu muito mais contra Tallon Griekspoor (4-6, 7-6, 6-4), Holger Rune (7-5, 6-7, 6-4) e Andrey Rublev (5-7, 7-6, 7-5).

Este é o 97.º título da carreira do sérvio, um número que faz a cabeça andar à roda. No dia 12 de novembro, vai disputar o ATP Masters, em Turim, como favorito e com a posição número 1 do ranking consolidada.

Este domingo defrontou um jogador que tinha vencido em 11 dos 12 confrontos diretos, facto que reforçou o seu favoritismo. E chegava ao encontro com uma série de 17 vitórias consecutivas (não perde desde a final de Wimbledon contra Carlos Alcaraz). Tudo estava a seu favor, mas se há uma coisa que Grigor Dimitrov tem demonstrado, numa dinâmica muito positiva este ano, é solvência e fiabilidade.

Melhores momentos do encontro
Flashscore

O duelo parecia estar bem equilibrado, mas tudo mudou no sétimo jogo, quando o sérvio aproveitou a primeira bola de break que lhe foi apresentada. Eficácia máxima de um jogador que precisa de muito pouco para desequilibrar a balança. O búlgaro sabia que tinha de atingir ou aproximar-se da perfeição e enfrentou o segundo set cometendo sete erros não forçados, um número algo volumoso em comparação com o adversário (dois).

Dimitrov, ciente de que a situação era adversa, tentou manter-se sólido para apertar Djokovic, que se alguma coisa tem é calma perante contextos de tamanha importância. O guião foi semelhante ao visto alguns minutos antes: quebra de serviço quase acidental e nova vantagem no marcador (3-2). O 17.º classificado do ranking mundial, que estava nas cordas e só podia pedir uma recuperação épica, sucumbiu por 6-3 ao fim de pouco mais de uma hora e meia.