"Abril? Mal posso esperar. Há um bocado de medo e adrenalina. Vamos ter muitos jogos e, vendo com quem vamos jogar, obviamente que tivemos uma conversa no balneário. Há também o campeonato, que não nos deixa calmos", afirmou o central do Inter Milão, centrando-se na Liga dos Campeões.
"Temos de jogá-la e o Benfica é muito forte, mas estão ao nosso alcance. Podemos disputar e é importante que passemos à próxima ronda", assumiu Acerbi, antes de voltar atrás, à segunda mão dos oitavos de final, no Estádio do Dragão, diante do FC Porto.
"Foi o jogo mais doloroso. Tivemos muito medo, a bola vinha de todos os lados. Por sorte, tínhamos o Dumfries na linha (do golo), agradeci-lhe e foi aí que soube que a íamos levar para casa. Eles estavam a esmagar-nos", confessou o defesa do Inter Milão, que falou igualmente do treinador, Simone Inzaghi, cuja continuidade permanece em aberto.
"Eu não sou um jogador muito ligado ao treinador. O treinador é o treinador, eu cumprimento-o, respeito-o e aprecio-o, porque me quis na Lazio e no Inter. O técnico tem de tomar as decisões e nós devemos respeitá-las. Precisamos de uma distância definida", explicou Francesco Acerbi.