Ao minuto 59:33 minutos do jogo, os árbitros assinalaram "jogo passivo". Pouco depois, foi cometido um erro pela defesa sueca e, com dois passes para o ataque dinamarquês, foi concedido um lançamento livre à Dinamarca.
O dinamarquês Magnus Landin marcou o golo, mas os árbitros decidiram ver no VAR para verificar se tinham sido utilizados demasiados passes antes do golo. O relógio marcava 59:57 quando o jogo foi interrompido. Como o uso de demasiados passes é considerado uma falta técnica, a utilização do vídeo replay foi correcta, uma vez que a situação em torno de Landin mudou o jogo nos últimos 30 segundos, de acordo com a federação.
Depois de analisarem o vídeo replay, os árbitros concluíram que foram utilizados demasiados passes e, consequentemente, anularam o golo dinamarquês. Os árbitros, juntamente com os delegados, decidiram corrigir o tempo e reiniciar o jogo aos 59:43, momento em que foi efectuado o último passe no ataque dinamarquês.
Reveja aqui as principais incidências da partida
A Federação Europeia de Andebol afirma que se tratou de um erro técnico, uma vez que, de acordo com as regras de jogo da Federação Internacional de Andebol, o tempo só pode ser corrigido em caso de erro do cronometrista ou de avaria do relógio público.
Assim, os suecos deveriam ter tido apenas três segundos para jogar, em vez dos 17 segundos que lhes foram atribuídos. No entanto, os suecos não conseguiram marcar, apesar de Oscar Bergendahl ter colocado a bola na baliza quando Hampus Wanne foi considerado culpado de uma infração relacionada com o golo