"Tratei de fazer com que Esteban (Ocon) se sinta cómodo na equipa. Porque o que diferencia este rapaz é que nunca teve um caminho fácil. Quase todos os anos lhe diziam "é tudo, acabou-se aqui, este é o final do caminho connosco... vais ter de ecnontrar outra coisa para o próximo ano". Isso é muito difícil, principalmente numa especialidade como esta, na qual tens de ter um pouco de exposição"
"Precisa de se sentir confortável e perceber que vai conduzir durante algum tempo, podendo fazer deste o seu verdadeiro trabalho e não apenas um hobby. E independentemente disso, eu também sabia que ele tinha tido sucesso em todas as categorias, tinha corrido contra Max (Verstappen) e o Charles (Leclerc). No passado, ele bateu todos os atuais pilotos de topo", refoçou, citado pela Marca.
Contudo, as palavras do CEO da Alpine foram alvo de diferentes interpretações, que o levaram agora a uma explicação.
"Sempre disse que Esteban é, no mínimo, um segundo piloto muito bom. Todos interpretaram essa aformação de diferentes forma, mas, quando digo isso, é como dizer que não há um número 1 e um número 2 na Ferrari, mas estou certo de que muita gente pensa que um deles é o segundo. E como dizer que há um número 1 e um número 2 na Mercedes, mas é difícil perceber quem ocupa atualmente esse estatuto. Acho que o Esteban é um desses pilotos, qualquer que seja a posição em que cada pessoa o coloque. Foi isso que quis dizer", sustentou.