Vencedor de 24 títulos do Grand Slam, Djokovic terminou uma parceria de cinco anos com o treinador croata Goran Ivanisevic no mês passado, após a eliminação na terceira ronda em Indian Wells.
O antigo número um mundial de pares, Nenad Zimonjic, acompanhou-o no Masters de Monte Carlo no início deste mês, mas está a ponderar se deve navegar sozinho nesta fase final da carreira de tenista.
"Estou a pensar se devo ou não ter um treinador", disse Djokovic na segunda-feira: "Passei momentos muito bons com Zimonjic... estamos a falar em continuar. Vamos ver, vou tomar a decisão no próximo período- "Não é que eu pense que não preciso de um treinador. Acho que é sempre importante ter uma equipa de qualidade... Mas acho que estou numa fase da minha carreira em que me posso dar ao luxo de pensar que não ter treinador também é uma opção."
Djokovic também confirmou que vai faltar ao Open de Madrid. "Estou a preparar o meu corpo para estar pronto, especialmente para Roland Garros, Wimbledon, Jogos Olímpicos e Open dos Estados Unidos. É o bloco mais importante do ano para mim. Tenciono jogar em Roma. Este ano tem sido um pouco diferente para mim, o início - ainda estou a encontrar o meu melhor nível de ténis. Espero que isso ainda possa acontecer em Roland Garros", afirmou.