FC Porto denuncia "comportamento persecutório" à Federação Europeia de Andebol

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FC Porto denuncia "comportamento persecutório" à Federação Europeia de Andebol
Arbitragens dos jogos de andebol são alvo do descontentamento do FC Porto
Arbitragens dos jogos de andebol são alvo do descontentamento do FC Porto
FC Porto Sports
Os dragões apresentaram uma exposição ao conselho de arbitragem e à direção da Federação de Andebol de Portugal (FAP) e à Federação Europeia de Andebol (EHF), na qual denunciam arbitragens "objetivamente tendenciosas e prejudiciais" nos jogos das competições nacionais. Na missiva, o clube critica a "conivência do conselho de arbitragem da FAP" e ameaça que pode deixar de "ter condições para continuar a investir na modalidade".

Numa nota divulgada no seu site, o FC Porto sublinha que "o documento é suportado por cinco ficheiros de vídeo que reúnem erros objetivos cometidos em outros tantos jogos", estando em causa os duelos "FC Porto-Benfica de 12 de novembro (13 erros), o FC Porto-Benfica de 10 de setembro (10 erros) e o Sporting-FC Porto de 7 de maio (19 erros), três encontros dirigidos pela dupla constituída por Daniel Martins e Roberto Martins", que os dragões acusam de "recorrente e sistematicamente a prejudicar o FC Porto, com erros objetivos por demais evidentes".

Os dois outros encontros visados são "a final da Taça de Portugal frente ao Sporting, realizada a 12 de junho e arbitrada por Mário Coutinho e Ramiro Silva (24 erros); e o Sporting-FC Porto de 27 de novembro, dirigido por Duarte Santos e Ricardo Fonseca (20 erros)", pelos quais o FC Porto vinca que "os desempenhos das equipas de arbitragem nestes jogos demonstram que os erros em prejuízo do FC Porto "deixaram de ser esporádicos e casuais" e circunscritos a uma dupla, para se tornarem "praticamente expectáveis" em todos os encontros com maior grau de dificuldade".

Uma atitude "altamente persecutória", condenam os azuis e brancos, que "vem criando no seio da equipa de andebol do FC Porto um sentimento de revolta e de frustração" e que, dizem, "tem contribuído para "uma forte diminuição do espetáculo nos pavilhões" e para "a descredibilização do andebol em território nacional"".