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Como manda o manual do seu treinador Fernando Diniz, o Fluminense conseguiu apertar a saída de jogo do Madureira para dominar a primeira parte, com o golo a nascer logo aos sete minutos, após canto de Ganso, com Martinelli a desviar de cabeça e Arias, com oportunismo, a chegar com eficácia na recarga.
O golo deu mais tranquilidade ao Flu, que saía com maior presença pela direita, com Arias e Samuel Xavier. No final da primeira parte, o capitão Nino evitou o golo do Madureira com um desarme preciso perante Luiz Paulo, que invadiu a área sozinho mas demorou muito tempo para finalizar, dando tempo para o adversário aparecer.
Na segunda parte o Madureira assustou em mais duas ocasiões, com remates de Marcellinho, com o guarda-redes Fábio a defender o primeiro e a ver a bola acertar na trave no segundo. O guarda-redes Dida, do Madureira, também apareceu quando exigido, uma delas à queima-roupa, num cabeceamento cabeçada de Keno, que entrou muito bem saído do banco.
Com o campo encharcado, o pedido de Fernando Diniz para seus os seus jogadores era para segurar a bola e acelerar quando os espaços surgissem. Jogando de forma inteligente e sem se expor, o Fluminense fez a sua parte para garantir a vitória e seguir sem saber o que é deixar pontos pelo caminho no Carioca. No final, o goleiro Fábio evitou o empate em novo remate de fora do Madureira.
Na quinta-feira, o Fluminense recebe o Boavista. No mesmo dia, o Madureira mede forças com o Botafogo fora de casa, fechando os seus quatro primeiros jogos contra os grandes do Rio de Janeiro.