A corrida de 100 quilómetros provou ser uma mais-valia nos fins-de-semana de Grande Prémio desde que foi introduzido pela primeira vez no ano passado.
A F1 anunciou em setembro que duplicou o número de sprints para seis em 2023. A juntar-se ao circuito citadino do Azerbaijão, em Baku, à pista de Losail, no Catar, e ao Circuito das Américas, em Austin, estão o RedBull Ring, em Spielberg, Áustria, o Spa-Francorchamps, na Bélgica, e Interlagos, no Brasil.
Num fim-de-semana de corrida sprint, a tradicional sessão de qualificação de uma hora é deslocada para sexta-feira, estabelecendo a ordem de partida para a corrida sprint de sábado, que por sua vez define a grelha do próprio Grande Prémio.
Nesta temporada o sistema de pontos do sprint foi reforçado, com o pódio a receber oito, sete e seis pontos, respetivamente, e o oitavo lugar um ponto.
No Grande Prémio Emilia Romagna, em Imola, em abril, o duplo campeão mundial Max Verstappen atingiu o máximo de pontos num fim-de-semana, alcançando o máximo de 34 pontos após ganhar o sprint, o Grande Prémio e a volta mais rápida.
O patrão da F1, Stefano Domenicali, disse que os sprints provaram ser uma adição bem-vinda "e mal podemos esperar para trazer ainda mais acão aos fãs com os seis eventos do próximo ano, incluindo o primeiro sprint em Austin".