Rui Jorge e o favoritismo no Europeu: “Não tenho a mesma visão”

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Rui Jorge e o favoritismo no Europeu: “Não tenho a mesma visão”
Rui Jorge e a equipa continuam a preparar o Europeu sub-21
Rui Jorge e a equipa continuam a preparar o Europeu sub-21FPF
O selecionador sub-21 fez, esta segunda-feira, a antevisão do jogo com a Noruega. Espera mais dificuldades do que no encontro com a Roménia.

Na defesa, vamos ter de ser pacientes: vamos ter menos bola do que no jogo com a Roménia. Em equipas como a nossa, isso pode causar algum desconforto, mas estamos mais preparados para isso. A Noruega tem essa capacidade para nos esconder a bola nalguns momentos. Ofensivamente, é preciso circulação rápida, tentar encontrar espaços e criar perigo na defesa adversária”, explicou em declarações aos jornalistas, revelando que André Amaro e Nuno Tavares, com problemas físicos, podem falhar o jogo: “Ainda não sei se o Nuno Tavares poderá jogar. Ontem (domingo) não fez absolutamente nada porque tem um problema numa unha que é bastante doloroso. Vamos esperar até ao último momento porque depende das dores que estiver a sentir. Já o Amaro apresentou algumas queixas, pelo que vamos reavaliar, na certeza que este não é um jogo para cometer riscos”.

A partida com a Noruega enquadra-se na preparação para o Campeonato da Europa da categoria. Questionado sobre o eventual favoritismo de Portugal, Rui Jorge mostrou-se comedido.

Não tenho a mesma visão das coisas em relação a uma eventual candidatura ou favoritismo de Portugal. É certo que somos o número dois do ranking, fruto de uma série de bons resultados e, se formos por aí, não tenho muito como negar como nos catalogam e também espero que assim se mantenha por muitos anos, mas para mim o mais importante é sempre o que fazemos para nos mantermos neste lugar”, atirou, frisando ainda a forma como ver a equipa: “O que mais me importa agora é a forma como nos apresentamos porque os jogadores nunca estão como nós queremos, pelo que estamos sempre à procura da perfeição e de deixar uma boa imagem do que é o futebol português. Também sinto que não há deslumbramento e que há uma ideia comum. Isso é fundamental porque o desfecho, apesar de nem sempre ser fiel, será sempre uma consequência do nosso papel e de como encaramos cada partida”.