Alemanha: Para já, não haverá votação sobre a regra 50+1 na Bundesliga
O motivo do novo adiamento é o necessário diálogo com o Bundeskartellamt. A autoridade ainda não se pronunciou sobre o pedido de parcialidade apresentado pela empresa do empresário jordano Hasan Ismaik (investidor no clube da terceira divisão 1860 Munique).
Mais participação dos sócios e pagamentos para os clubes de exceção
Além disso, os planos da DFL ainda não foram aprovados, em princípio pelo Cartel Office. Em meados de julho, após vários meses de análise, o organismo anunciou a sua intenção de aprovar a proposta de ajustamento apresentada pela DFL - mas ainda não o fez.
De acordo com o ajustamento, os clubes TSG Hoffenheim, Bayer Leverkusen e VfL Wolfsburg, que já beneficiaram de isenções, serão sujeitos a condições mais abrangentes no futuro. Os clubes excecionais, dos quais o Hoffenheim já não faz parte, na sequência da retirada parcial do acionista maioritário Dietmar Hopp, deverão ser obrigados a aumentar a participação dos sócios e a pagar uma compensação monetária das prestações.
Após a luz verde das autoridades antitrust, a assembleia geral da DFL deveria aprovar por maioria de dois terços a proposta de alteração do regulamento sobre as restrições ao investimento de capital, garantindo assim uma maior segurança jurídica.
Esta decisão terá de ser adiada para o próximo ano.