"Temos tudo nas nossas mãos e queremos ser promovidos", foi o lema de Lieberknecht antes do pontapé de saída. O treinador do Lilien não quis ouvir falar de nervosismo e apelou a "pensamentos positivos". E, mais uma vez, tudo estava preparado na atmosférica "Bölle".
Mas a tensão entre os jogadores do Darmstadt e nas bancadas era palpável. Os Lilies bem que tentaram, mas a tranquilidade que caraterizava a equipa há meses desapareceu depois das duas derrotas. As coisas estavam muito difíceis para os anfitriões, que tinham começado com quatro alterações no onze inicial devido às suspensões de Matthias Bader e Braydon Manu, entre outros, e à lesão de Jannik Müller.
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O Tietz desperdiçou uma grande oportunidade de se adiantar no marcador e o guarda-redes Marcel Schuhen teve de colmatar as falhas da defesa no contra-ataque.. A confiança só aumentou quando Tietz marcou um golo à queima-roupa e o árbitro Harm Osmers assinalou o fora de jogo - também porque Schuhen defendeu na maior das urgências Jason Ceka antes do intervalo.
Mas os Lilies não podiam de forma alguma se sentir seguros. Os visitantes, para quem já não havia praticamente nada a disputar, faziam jogadas isoladas, e o Darmstadt continuava a cometer uma série de erros. Mesmo assim, Marvin Mehlem teve duas oportunidades para aumentar a vantagem. Do outro lado, Schuhen estava no sítio certo com duas defesas extraordinárias.