Apesar das dores e da entrada sofrida a meio da segunda parte, que o obrigou a ser substituído, parece que Rodri Hernandez não é grave. "Estive quase a chorar depois daquele lance, mas estou bem. Vou estar pronto para jogar contra o Everton, sem problemas".
O madrileno teve o seu grande ano. Na seleção espanhola, afirmou-se como um verdadeiro líder, um jogador insubstituível para Luis de la Fuente, que conduziu a equipa nacional à conquista de um título pela primeira vez em 11 anos. Uma Liga das Nações que deixa num ótimo ponto de partida para atacar o quarto Campeonato da Europa.
No Manchester City, o melhor ano da história do clube chegou ao fim. À dobradinha Premier League e Taça de Inglaterra, juntou a primeira Liga dos Campeões para os Sky Blues, com o subsequente triunfo na Supertaça Europeia e no Mundial de Clubes.
Mas o sucesso de Rodríguez não se fez apenas a nível coletivo. A nível individual, após a vitória do City sobre o Fluminense, foi eleito o melhor jogador do Campeonato do Mundo de Clubes de 2023, à frente de Kyle Walker e Jhon Arias.
Além disso, na Liga das Nações foi reconhecido como o melhor jogador da final (nas meias-finais marcou o último golo da Espanha contra a Itália, que foi finalizado por Joselu) e na Liga dos Campeões também recebeu o prémio MVP pelo jogo decisivo. No jogo contra o Inter de Milão, marcou o golo que fez história para os ruidosos vizinhos de Manchester.