A gigante do vestuário desportivo foi alvo de fortes críticas nas últimas semanas, com a guarda-redes inglesa Earps a afirmar que a decisão de não vender a sua camisola foi "extremamente dececionante e muito dolorosa".
Earps ajudou a levar as Lionesses à final do Campeonato do Mundo Feminino e ganhou a Luva de Ouro da competição, pelas suas excelentes exibições.
Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a Nike afirmou ter "assegurado a venda de quantidades limitadas de camisolas de guarda-redes" e lamentou não ter agido mais cedo.
"Vimos e partilhámos a paixão e o interesse sem precedentes pelo futebol feminino este ano e continuamos empenhados em desempenhar o nosso papel, oferecendo os melhores produtos e serviços às atletas e aos adeptos", anunciou a Nike em comunicado.
"Investimos mais no Campeonato do Mundo deste ano do que em qualquer outro torneio mundial até à data. A Nike assegurou quantidades limitadas de camisolas de guarda-redes para Inglaterra, EUA, França e Países Baixos, que serão vendidas através dos sites das federações nos próximos dias, e estamos também em conversações com os nossos parceiros das outras federações", anunciou a marca desportiva.
"Reconhecemos que, durante o torneio, não servimos os adeptos que quiseram mostrar a sua paixão e apoio aos guarda-redes da equipa. Estamos empenhados em vender a retalho camisolas de guarda-redes femininas em grandes torneios no futuro", acrescentou a Nike na nota oficial.