Acompanhe as incidências da partida
Mariona Caldentey, jogadora da La Roja e do Barcelona, falou à imprensa sobre o que espera do jogo contra a Bélgica. A jogadora sabe que a Espanha é a grande favorita do grupo, mas o que aconteceu contra a Itália em dezembro foi um aviso importante. Montse Tomé e a sua equipa perderam por 2-3 em Pasarón (Pontevedra), um revés sem consequências para o seu objetivo de vencer a Liga das Nações.
Bélgica: "É uma equipa incómoda, que defende muito bem e que, com o Wullaert, pode fazer-nos muito mal, porque marca muitos golos. Temos de fazer o nosso jogo e estar atentos aos seus perigos. Será um bloco baixo e médio".
Torneio anterior: "O Campeonato da Europa em Inglaterra deixou-nos com um sentimento agridoce, mas o futebol dá-nos outra oportunidade. Somos a equipa a vencer e a nossa ambição é sempre a mais elevada".
Entrevista de Rubiales: "Não falámos sobre isso, o que aconteceu já passou. O que nos interessa é a questão desportiva, ganhar as nossas batalhas dentro de campo. Não é um assunto de que nos sintamos bem a falar. Queremos fazer um bom jogo".
A nível individual: "Sinto-me bem. Agora vem a melhor parte da época, com os melhores jogos, e estou ansiosa por jogar pela seleção e pelo meu clube".
Sem teto: "Somos a primeira equipa a querer ganhar tudo, é para isso que treinamos muito. Há muitos jogos pela frente e tudo pode acontecer. Não é uma desgraça se um dia não ganharmos um jogo ou empatarmos".