Wijnaldum diz que Países Baixos estão melhor com Koeman do que Van Gaal

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Wijnaldum diz que Países Baixos estão melhor com Koeman do que Van Gaal
Wijnaldum comentou ainda a saída para a Roma de José Mourinho
Wijnaldum comentou ainda a saída para a Roma de José Mourinho
@GWijnaldum
Georgino Wijnaldum, médio que está de regresso à seleção neerlandesa, diz que há um melhor ambiente no plantel sob o comando de Ronald Koeman do que com o antecessor Louis van Gaal.

O jogador de 32 anos voltou à seleção para os jogos de qualificação para o Campeonato Europeu com a França, na sexta-feira, e em casa com Gibraltar, na próxima terça-feira, ao ser incluido na primeira convocatória anunciada por Ronald Koeman, também ele de regresso à seleção depois da era de Van Gaal.

No ano passado, Wijnaldum partiu a perna durante o empréstimo à Roma, de Mourinho, o que o obrigou a falhar o Campeonato do Mundo no Catar, mas também já tinha sido preterido por Van Gaal por não estar a jogar regularmente no clube que detém o seu passe, o Paris Saint-Germain.

O médio admitiu que esperou secretamente pelo regresso de Koeman - que esta terça-feira celebrou o 60.º aniversário - à seleção depois de ter apresentado a demissão no Barcelona, antes do último Europeu.

Foi precisamente Koeman que tentou levar o médio, na altura no Liverpool, para a Catalunha e Wijnaldum disse não se ter esquecido disso.

"Infelizmente, não resultou. A nossa ligação já tem muito tempo, desde os tempos do Feyenoord", disse aos jornalistas.

O jogador referiu que a sua relação com Van Gaal, de 71 anos, tornou-se mais complexa depois de ter sido titular no Mundial-2014, no Brasil, sob o comando do veterano e ter ficado de fora no ano passado.

"Eu aceitei isso na altura, tivemos uma conversa sobre isso. Estou também grato a Van Gaal pelo que significou para a minha carreira. Não é que não gostamos dele agora ou não achamos que seja bom treinador, mas com o Koeman há um melhor sentimento do que com Van Gaal", vincou.

Com o regresso de Koeman, Wijnaldum espera reclamar um lugar-chave no onze titular dos Países Baixos, especialmente depois de ter recuperado de lesão e ter começado a jogar regularmente no clube. O empréstimo para a capital italiana veio depois de um período infeliz em Paris.

"Senti que a Roma me queria mesmo e que o (José) Mourinho queria jogar muito comigo. E que o plantel estava também feliz comigo. Senti isso quando voltei de lesão", explicou.

Com a ausência do médio Frenkie de Jong, do Barcelona, para os jogos com França e Gibraltar, Wijnaldum deve ser figura de proa no miolo da equipa.

Ele admitiu estar ainda com "fome" de sucessos.

"Claro que sim, porque podemos fazer progressos com esta equipa. Há muito potencial", apontou.

Além dos bleus e de Gibraltar, o Grupo B conta ainda com a presença da Grécia e da Irlanda.

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