"Sou amigo do Leo há muito tempo. A questão de ele ir para os Estados Unidos era algo que estava planeado há muito tempo. O que mudou foram aqueles dois anos no PSG, que se calhar deviam ter sido dois anos no Barcelona. Eu não estava nas conversas (sobre o regresso de Messi). Obviamente, Messi é um dos maiores ídolos da história do clube. Ele está feliz agora e acho que era isso que ele tinha que procurar. Voltar ao Barcelona seria algo espetacular, porque ele é o melhor jogador da história, mas as coisas acabaram a acontecer assim e dá para ver que ele está feliz. Isso é o mais importante", explicou Deco, antigo médio internacional português, em entrevista ao Lance, do Brasil, deixando claro o objetivo que tem em mente para o astro argentino, agora no Inter Miami.
"Acho que vai ter um jogo de despedida, mas talvez no novo estádio, quando estiver pronto. Ele será sempre o maior ídolo da história do clube. O clube teve grandes ídolos, como Cruyff, Ronaldo, mas ele é talvez o maior de todos. Vai certamente fazer um jogo de despedida no Barcelona, mas quando será, não sabemos. Está a jogar e esperemos que jogue mais anos, porque as pessoas que gostam de futebol, que gostam dele, ficarão felizes por o verem feliz", explicou Deco, que na mesma entrevista ainda elogiou Raphinha, antigo extremo de Vitória de Guimarães e Sporting: "É fundamental e um jogador muito competitivo."
Falando em jogadores brasileiros, o diretor desportivo do Barcelona abordou ainda Vítor Roque, que chega ao Barcelona em janeiro e que o diretor espera que possa aprender com Lewandowski, considerou Xavi o "treinador perfeito" para a atual estratégia ao clube e garantiu que o regresso de Neymar "nunca foi uma possibilidade real", apesar das conversações terem existido.