De acordo com as mesmas fontes, a decisão surge na sequência do corte de imagem enviado a De Burgos Bengoetxea no lance que deu origem à expulsão de Vinicius Júnior.
Os dirigentes do CTA não compreendem a parcialidade das imagens, ou seja, porque é que a sequência enviada apenas fazia referência ao facto de o brasileiro ter batido na cara de Hugo Duro e não ao resto da jogada, em que o avançado do Valência agarra continuamente o brasileiro pelo pescoço.
Esta é a primeira vez que um árbitro VAR tem imagens tendenciosas de um jogo e por isso foi afastado das suas funções. Além de Iglesias Villanueva, a razão pela qual os restantes árbitros VAR não vão continuar é porque o CTA considera necessário alterar e evoluir a utilização da ferramenta.
Iglesias Villanueva foi nomeado para um jogo esta semana, que será o seu último. A Federação considera que De Burgos Bengoetxea, o árbitro principal, esteve bem na aplicação das regras e na decisão tomada de acordo com as imagens que lhe foram enviadas da sala do VAR.