Recorde as incidências da partida
A primeira parte pode ser definida numa palavra para o Granada: calma. A equipa da casa começou o jogo com o pé direito. Aos sete minutos, o árbitro assinalou uma mão na bola muito clara de Gorosabel dentro da área. Uzuni não cometeu qualquer erro na cobrança do pénalti e deu a vantagem à equipa da casa.
Lucas Boyé, aos 38 minutos, aumentou a vantagem com um golo de cabeça. O Alavés, apesar de ter jogado bem em alguns momentos do encontro, não conseguiu travar o Granada, que foi para o intervalo com uma vantagem confortável de 2-0.
Estratégia e ordem
Na segunda parte, o Granada tentou defender-se na sua área e neutralizar a velocidade de jogadores como Samu. O Alavés, por seu lado, tentou desde o início reentrar no jogo. Os azuis e brancos criaram algumas oportunidades perigosas. A intensidade, no entanto, não era alta. A equipa da casa dominou e, a pouco e pouco, foi conseguindo vencer o jogo.
A oportunidade mais clara do Alavés surgiu aos 61 minutos, quando Batalla, numa grande atuação e com uma dupla defesa, impediu uma tentativa dos visitantes. As poucas ações desesperavam Luis García Plaza, que não parava de levantar as mãos do banco. Aos 88 minutos, Batalla travou um remate violento de Simeone, que entrou na segunda parte para dar mais peso ofensivo à sua equipa.
Perto do final, o Alavés continuou a procurar, sem sucesso, um golo que não estava nas suas mãos em Los Cármenes. O Granada, por outro lado, conquistou três pontos que vão gerar ainda mais tensão no fundo da tabela.
