"Teríamos quase mil milhões de euros se vendêssemos Yamal, De Jong, Gavi, Pedri ou Araujo"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
"Teríamos quase mil milhões de euros se vendêssemos Yamal, De Jong, Gavi, Pedri ou Araujo"
Joan Laporta, protagonista de "O podcast do presidente".
Joan Laporta, protagonista de "O podcast do presidente".FC Barcelona
Joan Laporta estreou-se no podcast que o clube azulgrana, através da Barça Studios, começou a publicar com ele como protagonista, intitulado "O podcast do presidente", e fê-lo assegurando que, se aceitasse as ofertas pelos jovens talentos da equipa, estes receberiam "um valor próximo dos 1.000 milhões de euros".

Que o Barcelona está numa situação financeira difícil é claro e notório. O dinheiro das alavancas ainda não chegou e é cada vez mais duvidoso que o consiga arranjar. E se não o conseguir, terá de procurar noutro lado, porque a LaLiga está a pressionar para que os catalães cumpram o Fair Play Financeiro e o plano de viabilidade que apresentaram na altura.

A forma mais fácil seria vender futebolistas. Embora Joan Laporta não queira utilizar esta fórmula que lhe poderia garantir milhões de euros em receitas e que acabaria definitivamente com os problemas. Lamine Yamal (16 anos) é o jogador que mais poderia render, mas todas as propostas que lhe foram feitas foram rejeitadas.

"Se dissemos não (à venda), é porque estamos num processo de recuperação económica e vemos luz ao fundo do túnel", explica o presidente.

É por isso que também está relutante em se desfazer de outras jovens estrelas que garantem o futuro desportivo da equipa. "Temos ofertas por De Jong, Fermín, Balde, Gavi, Pedri e Araújo, mas não queremos vendê-los. Com estes nomes, conseguiríamos um valor próximo dos 1.000 milhões de euros".

"Além disso, o facto de podermos contar com eles elimina a necessidade de contratar reforços milionários este verão". É por isso que o dirigente catalão reconhece que "as incorporações serão muito seletivas, para reforçar posições específicas".