A sua escolha: "Peço desculpa por ainda não falar francês. Vou tentar aprender. Depois disso, a escolha foi simples. Tivemos cinco horas de discussões. É o único clube francês que ganhou a Liga dos Campeões. É uma equipa com valores. Todos me apoiaram. Gostaria também de agradecer aos jogadores. Sei que o ambiente aqui é quente, mas isso não me assusta".

As suas intenções: "Gostaria de jogar a partir de uma posição muito baixa, quero uma equipa compacta que dê tudo por tudo. Quero que joguemos como uma equipa. Quando falharmos um passe, quero que queiramos recuperá-lo e não que gritemos com o nosso companheiro. A prioridade é recuperar o nosso entusiasmo".

Clássico com o PSG: "Vi o jogo. O PSG é uma equipa impossível de jogar neste momento. Do que vi, gostei do espírito dos quatro defesas e dos médios. O resultado podia ter sido mais pesado".

Formação preferida: "Não gosto de falar dos meus antecessores. Não sou adepto das duas linhas de 4 ou do 4-4-2. Prefiro o 4-3-3 ou o 4-2-3-1. A minha visão do jogo é diferente da de Marcelino".

Filosofia de jogo: "Os jogos ganham-se nos treinos durante a semana. É preciso intensidade. O futebol moderno precisa disso. É preciso quebrar as linhas, ter uma equipa rápida... Tenho uma equipa de adjuntos e eles ajudam-me. Vai ser um pouco stressante para os jogadores, mas nós respeitamo-los".

Ligue 1: "Não falei com ninguém, é um campeonato físico, imprevisível, com muita correria".