“Sendo honesto, ainda tenho muito a melhorar, porque comecei tarde no SC Braga, tinha 17 ou 18 anos. Cresci muito até aos 23, mas ainda tenho para compensar o que não fiz antes dos 17, 18 anos”, explicou, falando depois de uma perspetiva mais geral do Marselha: “A nível coletivo é para atingir os objetivos e trabalhar no máximo, em termos individuais é melhorar, ajudar os meus colegas e marcar golos. São as grandes metas, sendo que tenho de agradecer ao clube a confiança que demonstrou em mim”, explicou.
Pela primeira vez a jogar fora de futebol, Vitinha falou da adaptação ao Marselha.
“Foi positiva, porque já conhecia França. Quando era pequeno visitava familiares que viviam perto de Lyon, o meu pai trabalhava na Suíça, por isso cresci a falar francês. Quando cheguei disseram-me que era uma cidade perigosa e complicada, fiquei algo relutante, mas com o tempo percebi que não é bem assim. Sinto-me muito bem”, assegurou.
Contratado por 32 milhões de euros ao SC Braga, Vitinha é o reforço mais caro da história do Marselha. Com dois golos e uma assistência em 15 partidas, tem conquistado a confiança de Igor Tudor.