Xavi e o anúncio da saída: "Todos nos libertámos, acho que foi fenomenal"

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Xavi e o anúncio da saída: "Todos nos libertámos, acho que foi fenomenal"
Xavi fala à imprensa
Xavi fala à imprensaDPPI vía AFP
O treinador blaugrana falou aos meios de comunicação social a propósito da segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, contra o PSG, na terça-feira.

Acompanhe aqui as incidências do encontro

O Barcelona tem uma oportunidade fantástica de chegar às meias-finais da Champions e, ao mesmo tempo, enviar uma mensagem a toda a Europa: estamos de volta e queremos o título.

A equipa de Xavi Hernández, cujo rendimento melhorou espetacularmente desde que ele anunciou a sua saída no final da época, venceu por 2-3 no Parque dos Príncipes e vai tentar dar continuidade a essa vitória na terça-feira (a partir das 20:00). Para isso, será preciso parar Kylian Mbappé, como aconteceu na primeira mão.

Jogo: "É uma grande oportunidade para o clube, a equipa técnica e os jogadores. Montjuïc tem de se assemelhar às noites mágicas de Camp Nou e tem de ser um caldeirão. Eles não vão especular, Luis Enrique vai avançar e vai pôr em prática um sistema defensivo homem a homem. Imagino que vão ser corajosos. Vai ser difícil e muito disputado. Estamos entusiasmados".

PSG com mais necessidade: "As equipas de Luis vão sempre ao ataque. Não especularam ao longo dos anos e não o vão fazer amanhã".

Ousmane Dembélé: "Cumprimentei-o antes do jogo, mas não falámos. Ele veio ter comigo, mas eu estava ocupado. Eles (os adeptos) que o recebam como quiserem. Ele estava num momento extraordinário, tenho muito respeito por ele e não guardo rancor".

Ausências de Andreas Christensen e Sergi Roberto: "Vão ser sentidas, são sensíveis, tal como a de Gavi. Doem porque também não temos muitas opções no meio-campo. O segredo é estarmos unidos, sermos um grupo, uma equipa".

Pedri González: "Está pronto, como todos os outros que foram convocados".

Presidente Joan Laporta no treino: "Disse-me que queria participar no meeinho. É um culé, sente e vive. Vem praticamente todos os dias, por isso não é nada de novo. Recuperámos essa ilusão".

Sensações: "Estou muito orgulhoso por termos esta oportunidade. Estou entusiasmado, tal como os adeptos do Barcelona. As vitórias trazem alívio e as derrotas não nos deixam respirar, por isso concordo com Ancelotti. Estou entusiasmado e eufórico".

Regresso de Hakimi no PSG: "Eles têm tantas opções e jogadores que não se sabe que variações vão utilizar. Temos de ter uma estrutura ofensiva e defensiva muito clara, independentemente do adversário. Os nossos jogadores estiveram a um grande nível na semana passada. O que está em causa são os jogadores, não os treinadores. Tentamos orientá-los".

Aspeto emocional: "Muito importante. Será fundamental controlá-lo. Uma expulsão muda tudo".

Futuro: "Não se preocupem tanto comigo, o importante é a equipa".

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Barcelonismo, a receita do sucesso: "Fizemos um bom trabalho nos últimos anos e a formação gera muitos treinadores. É essa a filosofia. Estimula muito os jogadores e fá-los compreender porque é que as coisas acontecem".

Lamine Yamal e Pau Cubarsí: "São muito faladores e querem sempre ser melhores. Penso que não precisam que lhes digam mais nada. Não precisam de qualquer motivação adicional".

Importância de chegar às meias-finais: "Seria mais um motivo para estarmos felizes e torná-lo mais mítico. Seria um êxito para o clube, os jogadores e a equipa técnica. Há entusiasmo por esta oportunidade".

Atitude: "O que queremos é atacar e ganhar, prevejo um jogo semelhante ao da primeira mão. Temos uma guerra de futebol e haverá momentos em que vamos sofrer. Não vamos especular".

Mais livre desde que anunciou a saída: "Foi bom para mim, para os jogadores e para a imprensa. Fomos todos libertados, temos agora um maior sentimento de pertença. Acho que foi ótimo".