"Não posso dizer o quão diferente é, quando um treinador chega, traz algo seu, algo pode mudar, eu estudei a Roma de Mourinho para saber onde tinha de meter as minhas mãos e, acima de tudo, sempre a vi como adepto. Costumava ver sempre os jogos, não consigo dizer se é diferente. Ele alcançou muito na Europa, foi a duas finais, por isso espero que não estejamos muito longe dessa equipa e consigamos chegar até ao fim", disse De Rossi.
"Depois todos os treinadores têm a sua própria visão, as suas preferências, qualquer treinador que vá para uma equipa vai dar sempre algo diferente do anterior", acrescentou.
Questionado por se estrear como treinador numa competição europeia, o antigo médio trouxe uma curiosidade para a mesa de conferência de imprensa.
"Estou feliz por fazer a minha estreia na Europa, não era algo provável há algum tempo. 14 de fevereiro é o aniversário da minha filha, no ano passado estive na sua festa, e um par de horas antes tinha sido despedido (risos). Por isso, hoje estou feliz e satisfeito por estar aqui", apontou.
Sendo que o duelo de quinta-feira com o Feyenoord se trata de um jogo especial, De Rossi foi desafiado a escolher as melhores memórias numa noite europeia com a camisola dos gialorrossi vestida.
"Se tiver de escolher uma noite europeia, escolho a vitória por 3-0 sobre o Barcelona, uma noite absurda. Mas durante muito tempo fomos uma equipa que estava sempre entre as oito ou 16 melhores equipas da Europa. Temos de voltar a ser essa equipa".
A Roma defronta o Feyenoord em Roterdão, na quinta-feira, às 17:45, contra o Feyenoord, um duelo com conta com relato Flashscore.
