Recorde as principais incidências
Análise: "Entrámos bem, com personalidade. Olhar para a equipa a tentar jogar desde trás e muitas vezes a conseguir fazê-lo é um orgulho. Começámos bem o jogo, sabíamos que o Sporting está num momento incrível, a fazer um campeonato inacreditável, mas acreditávamos que podíamos ferir o Sporting. O golo no início ajudou, a mensagem passou bem. A partir do 1-0, a chuva intensificou-se, nós baixámos a pressão desnecessariamente, o Sporting foi muito eficaz, faz golo, voltámos a tentar, temos uma bola no poste, quase fazemos o 2-1, o Sporting marca num erro de um jogador que tentou construir, depois, na segunda bola, o Costinha ganhou penálti e fizemos o 2-2. Na segunda parte, o jogo foi equilibrado, não concedemos muito ao Sporting, fizemos o 3-2 depois de uma jogada em profundidade e baixámos sem necessidade nenhuma".
Golo sofrido num lançamento de linha lateral: "Sabemos que com estas equipas podemos pagar a fatura por qualquer erro. Tivemos sempre personalidade, acabámos a sofrer porque o Sporting arriscou muito, mas penso que os jogadores do Rio Ave têm de ser falados hoje (domingo). Não fomos inferiores ao Sporting, criámos oportunidades de golo. Para nós é um ponto, empatámos, foi bom, mas estivemos duas vezes a ganhar".
Reação ao 1-2: "Sofremos do síndrome da tabela, mas quando deixamos de sofrer, soltamo-nos. Temos melhor resposta atrás do resultado ou empatados do que a ganhar. Os jogadores têm de acreditar que, se pusermos o nosso jogo em campo, podemos fazer coisas muito bonitas".
Luta pela permanência: "Tento ao máximo não transmitir isso porque gosto é de ver a minha equipa jogar bem. Empatámos no Dragão, empatámos com o Sporting, ganhámos ao Casa Pia. Estamos a integrar muita gente, temos trabalho para fazer e vamos à procura do objetivo final, que é o mais importante para o clube".