Otamendi e o sonho da Liga dos Campeões: “Vamos jogo a jogo”

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Otamendi e o sonho da Liga dos Campeões: “Vamos jogo a jogo”

Otamendi é o capitão do Benfica
Otamendi é o capitão do BenficaAFP
O capitão do Benfica concedeu uma entrevista ao site oficial da UEFA onde abordou a conquista do Campeonato do Mundial pela Argentina e o desejo de vencer a Liga dos Campeões com o Benfica.

Enquanto jogador, o sonho é vencer um título um país e eu já o consegui concretizar. Também queria muito chegar à centésima internacionalização e acabou por ser a final do Mundial. Sabíamos que vencer a Copa América foi importante, a Finalissima também, mas queres mais. O Mundial foi complicado, mas entrámos em campo e competimos, sempre com os adeptos na cabeça”, explicou Otamendi.

Sobre o regresso ao Benfica, o central reconheceu algumas dificuldades para voltar à realidade do clube.

“É complicado, porque o Mundial foi disputado numa altura diferente. A época parou em Portugal, fomos para a seleção, vencemos o Mundial e logo de seguida voltámos ao clube. Acho que só vou perceber a magnitude das coisas quando estiver de férias, porque neste momento estou focado em vencer títulos com o Benfica”, atirou, falando da responsabilidade de ostentar a braçadeira: “O clube deu-me esta responsabilidade por causa da minha personalidade. Eu gosto de grandes desafios e lidero pelo exemplo. Dou 100% em todos os treinos e encaro todos os jogos como o último”.

Com o Benfica nos quartos de final da Liga dos Campeões, diante do Inter, o central de 32 anos não escondeu a ambição da glória europeia.

Este clube vive para vencer títulos, mas temos a noção de que existem equipas mais fortes com o mesmo objetivo. O mais importante é mostrar que conseguimos competir. Temos um bom treinador, uma boa equipa técnica, vários jovens ambiciosos e eu tenho a minha tatuagem que diz convicção, alegria e ambição. Acho que isto é tudo no futebol: a vontade de vencer e levar a orelhuda. Fizemos uma boa Liga dos Campeões, mas vamos jogo a jogo, preparar bem o próximo adversário, dar o melhor e continuar a avançar”, asseverou.

Por último, o elogio a Roger Schmidt.

Todos sabemos que o Guardiola é muito tático, apaixonado, ensinou-me muito, é o melhor treinador que tive. O Gareca também me ensinou muita coisa, foi o primeiro e deu-me oportunidade de ser campeão no Vélez Sarsfield. Agora tenho o Roger Schmidt, que não conhecia, mas tem uma ideia muito clara e transmite muita confiança”, concluiu.