Pedro Gonçalves: "Gostava de voltar a ser o melhor marcador mas estou focado nos objetivos coletivos"

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Pedro Gonçalves: "Gostava de voltar a ser o melhor marcador mas estou focado nos objetivos coletivos"
Pedro Gonçalves falou da integração dos reforços, do passado e... do futuro
Pedro Gonçalves falou da integração dos reforços, do passado e... do futuroEPA
Pedro Gonçalves, médio do Sporting, esteve esta terça-feira num evento com os influencers Daizer e Pedro Tim, no Footlab (em Carnaxide), onde respondeu às perguntas do radialista Pedro Fernandes, também ele um conhecido sportinguista.

Início de época: "Estamos a criar boas ligações uns com os outros. Como o mister disse, estamos a fazer mais jantares de equipa, talvez esteja a ajudar. A conta é a dividir por três. Quem paga? Depende. Fazemos o 'meiinho', quem for o rei tem de pagar. Neste último tive de ser eu, o (Gonçalo) Inácio e o Nuno (Santos), os que renovaram contrato. Quem renova também tem de pagar."

Mudanças: "Troquei de casa e ainda tenho os troféus na outra."

Futebol com amigos: "Ainda jogo futebol no verão, mas com os meus amigos, que muitos são profissionais. Um joga na 2.ª Liga, outro no Campeonato de Portugal, outro na Liga 3."

Chuteiras mais rápidas: "Talvez o Daniel Bragança. É rápido, mas é mais rápido a pensar do que a correr."

Golo ao Arsenal: "Não vejo os jogos depois, mas vi esse golo algumas vezes. De 0 a 10 quanto vale? Um 9,5."

Letra de Nuno Santos ou golo ao Arsenal: "O do Nuno. Acabou de ganhar o prémio da Liga."

Marcar ou assistir: "Há jogos em que fiz golos e que preferia assistir, mas geralmente prefiro marcar golos."

Maior desafio: "Tenho dois. O primeiro aos 11 anos, quando saí de casa para o Braga. E depois com 17 anos, quando rumei ao Valência. Estive um ano sem jogar porque não podia ser inscrito. Só quando fiz 18 é que aceitaram que podia jogar. Não tínhamos posses e a minha mãe não pôde ir para lá. Era a condição deles. Inventavam um bocadinho, alimentavam que eu ia ser inscrito no próximo mês e isso não aconteceu. Treinava no máximo, mas estava desalentado."

Goleador: "É uma questão de treino. Sempre me habituei a chutar em jeito, talvez porque não tenha tanta força. Treinei mais na colocação. Os guarda-redes dizem-me que tenho um remate pronto, dizem-me que sou repentino e que não conseguem chegar à bola, que não têm tempo para pensar. Os três guarda-redes do Sporting são difíceis de bater."

Melhor marcador da Liga: "Sim, gostava de voltar a conseguir, mas não penso muito nisso. Estou focado nos objetivos coletivos."

Deixar de assistir Paulinho e Gyokeres? "Eles é que deixam de me passar a mim. Dá para marcarem todos. O Edwards e o Trincão também."

Rúben Amorim: "Treinador de sonho? Não. Todos os treinadores são os nossos treinadores de sonho. Todos os que passaram pela minha vida foram importantes. O Rúben Amorim também, claro que é muito importante, mas não é o de sonho. Nunca sonhei ser treinado pelo mister. A maneira como ele treina e prepara-nos é especial."

Liga Europa: "Passar a fase de grupos, sim. Depois, o sorteio tem importância grande. Tal como no ano passado, foram pormenores a decidir o resultado com a Juventus. É assim numa competição a eliminar, a duas mãos. Temos de pensar primeiro no grupo."