A Procuradoria de Buenos Aires apresentou queixa contra Palavecino e Vázquez por incitação à desordem, e Rojo por entrar no relvado sem autorização, uma vez que o antigo defesa do Manchester United não estava envolvido no jogo devido a lesão.
"O Marcos foi ajudar a equipa porque é o capitão e foi colaborar, não foi fazer mal a ninguém", disse o presidente do Boca Juniors, Jorge Amor, à Reuters.
"Estas são as consequências da arbitragem pelas quais nos sentimos prejudicados. Não sou a favor de nenhum acto de violência. Ninguém estava à procura de agressão, tudo começou depois do grito (de Palavecino após o golo). Muita gente entrou no relvado e não tinha nada para fazer ali. Vi uma grande multidão e só vi o Luís (Vázquez) a separar as pessoas", continuou.
Palavecino pediu desculpa na segunda-feira, dizendo-se arrependido das suas ações e admitindo que não se conseguiu controlar.
"Foi um erro e não é a imagem que queremos dar no River. Há um caminho a seguir e temos que segui-lo", disse o médio à emissora local Tyc Sports.
De acordo com a lei argentina, Rojo pode ser punido com um a cinco dias de serviço comunitário ou uma multa de 200 a 2.000 pesos argentinos (0,80 a 8 euros).
Palavecino e Vázquez podem enfrentar multas de 10.000 a 50.000 pesos argentinos (40 a 200 euros) ou de cinco a 30 dias de detenção.