Três jogadores notificados pelo Ministério Público após River-Boca

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Três jogadores notificados pelo Ministério Público após River-Boca

A Procuradoria de Buenos Aires apresentou queixa contra Palavecino e Vázquez por incitação à desordem, e Rojo por entrar no relvado sem autorização
A Procuradoria de Buenos Aires apresentou queixa contra Palavecino e Vázquez por incitação à desordem, e Rojo por entrar no relvado sem autorizaçãoAFP
Agustín Palavecino, do River Plate, e Marcos Rojo e Luis Vázquez, do Boca Juniors, foram notificados a depor pelo procurador de Buenos Aires após a confusão que resultou em sete cartões vermelhos na vitória do River por 1-0 no clássico argentino de domingo.

A Procuradoria de Buenos Aires apresentou queixa contra Palavecino e Vázquez por incitação à desordem, e Rojo por entrar no relvado sem autorização, uma vez que o antigo defesa do Manchester United não estava envolvido no jogo devido a lesão.

"O Marcos foi ajudar a equipa porque é o capitão e foi colaborar, não foi fazer mal a ninguém", disse o presidente do Boca Juniors, Jorge Amor, à Reuters.

"Estas são as consequências da arbitragem pelas quais nos sentimos prejudicados. Não sou a favor de nenhum acto de violência. Ninguém estava à procura de agressão, tudo começou depois do grito (de Palavecino após o golo). Muita gente entrou no relvado e não tinha nada para fazer ali. Vi uma grande multidão e só vi o Luís (Vázquez) a separar as pessoas", continuou.

Palavecino pediu desculpa na segunda-feira, dizendo-se arrependido das suas ações e admitindo que não se conseguiu controlar.

"Foi um erro e não é a imagem que queremos dar no River. Há um caminho a seguir e temos que segui-lo", disse o médio à emissora local Tyc Sports.

De acordo com a lei argentina, Rojo pode ser punido com um a cinco dias de serviço comunitário ou uma multa de 200 a 2.000 pesos argentinos (0,80 a 8 euros).

Palavecino e Vázquez podem enfrentar multas de 10.000 a 50.000 pesos argentinos (40 a 200 euros) ou de cinco a 30 dias de detenção.